O exercício físico orientado, estruturado e acompanhado representa uma das melhores estratégias para preservar os níveis de funcionalidade e independência da pessoa idosa. Para tal, a Organização Mundial de Saúde e o American College of Sports Medicine recomendam:
No âmbito da campanha #SERATIVOEMCASA, o Instituto Português do Desporto e Juventude, editou um Guia Prático, com dicas e recomendações para ser ativo em contexto de isolamento social. Nele estão incluídas também dicas para diminuir o tempo passado em comportamento sedentário e, que abaixo ilustramos:
Com o avançar da idade, existe uma tendência par aumentar o tempo passado em comportamento sedentário. Entendemos como comportamento sedentário, toda a atividade que, na sua realização, não aumente significativamente o dispêndio energético acima dos valores de repouso, estando nele incluídas atividades realizadas nas posições de pé, sentado ou deitado.
O comportamento sedentário constitui um importante fator de risco independente para o desenvolvimento de várias doenças não transmissíveis, tais como as doenças cérebro-cardiovasculares, a diabetes mellitus, a depressão e as doenças do foro respiratório, reumatológico e oncológico. Por outro lado, encontra-se ainda diretamente associado ao aumento do risco de mortalidade por qualquer causa, independentemente do volume de atividade física moderada ou vigorosa realizada.
Neste sentido, importa reduzir ao máximo a sua expressão nos estilos de vida da população, sendo, por isso, necessário promover a respetiva redução. Tendo em consideração as diversas instituições de referência internacional, recomenda-se neste âmbito que:
Mesmo que não tenha energia, contrarie a tendência, insista e caminhe.